Publicidade


Cooperativismo de seguros pode conquistar 38% do mercado brasileiro, projeta Seguros Unimed

Com a sanção da Lei Complementar 213/2025, as cooperativas ganham novas oportunidades no setor



Geral
May 22, 2025

Por Seguros Unimed
cooperativismo-de-seguros-pode-conquistar-38-do-mercado-brasileiro-projeta-seguros-unimed

O Brasil, até então um dos poucos países do mundo que não permitia a atuação direta das cooperativas no setor de seguros, acaba de mudar esse cenário com a sanção da Lei Complementar 213/2025. A nova legislação abre um vasto campo de possibilidades para o cooperativismo brasileiro, e a Seguros Unimed, sob a liderança de Helton Freitas, enxerga um grande potencial de crescimento. Para ele, as cooperativas podem conquistar até 38% do mercado de seguros no país, o mesmo percentual que já alcançam no setor de planos de saúde.

"De acordo com a ICMIF [Federação Internacional de Seguros Cooperativos e Mútuos], 26% das cooperativas no mundo atuam no mercado de seguros. O Brasil era um dos poucos países que ainda não permitiam essa atuação. Agora, com a mudança da legislação, temos uma excelente oportunidade de preencher essa lacuna e oferecer mais benefícios aos nossos clientes", afirma Freitas.

Com um mercado de seguros em expansão, o Brasil abre suas portas para o modelo cooperativo, que vem ganhando força globalmente. A Seguros Unimed, braço segurador do Sistema Unimed, já se destaca como líder em inovação e é a única representante do Brasil na ICMIF, entidade da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

Freitas destaca que a seguradora adota um modelo de S/A de capital fechado, em que toda a geração de resultados é reinvestida no sistema cooperativo. Nos últimos quatro anos, mais de R$1 bilhão retornaram para o sistema, evidenciando a solidez e a sustentabilidade do modelo. "Nossa trajetória comprova que as cooperativas podem oferecer soluções financeiras robustas e responsáveis, equilibrando responsabilidade social e atendimento às necessidades dos associados", enfatiza.

A Seguros Unimed foi criada no final dos anos 1980 para atender à necessidade de proteção social dos médicos cooperados, complementando o portfólio das cooperativas locais e expandindo para diferentes segmentos do setor de seguros, como patrimoniais e previdência complementar, além de também posicionar-se como pilar no mercado de saúde.

Embora não seja formalmente uma cooperativa, a seguradora adota os princípios e valores do cooperativismo em sua gestão. Para Freitas, esse modelo tem grande potencial de crescimento. "Estou convencido de que o cooperativismo no Brasil terá um impacto tão relevante no mercado de seguros quanto tem nos setores de Agro, Crédito e Saúde", conclui.

Com a sanção da Lei Complementar 213/2025, as cooperativas de seguros no Brasil iniciam uma nova fase de expansão e inovação. A expectativa é que esse novo cenário ofereça alternativas mais acessíveis e éticas para os consumidores e fortaleça o sistema cooperativo em todo o país. Agora é o momento para as cooperativas se consolidarem como protagonistas no mercado de seguros.





Publicidade


VEJA TAMBÉM


do-cvg-rs-a-novos-projetos-o-proximo-capitulo-de-jean-figueiro
Do CVG-RS a novos projetos: o próximo capítulo de Jean Figueiró

Executivo avalia sua passagem pela presidência do CVG-RS e fala sobre legado, propósito e futuro profissional


grupo-bradesco-seguros-transforma-nova-sede-na-avenida-paulista-em-palco-de-projecoes-de-fim-de-ano
Grupo Bradesco Seguros transforma nova sede na Avenida Paulista em palco de projeções de fim de ano

Intervenção visual é realizada em uma das regiões de maior circulação da cidade


faz-sentido-ter-um-seguro-de-vida-apos-a-aposentadoria
Faz sentido ter um seguro de vida após a aposentadoria?

Especialista explica como a combinação de previdência e seguro de vida pode blindar o patrimônio e preserv ...









topo