Azos inova ao lançar cobertura inédita de Invalidez Permanente Total com foco em sequelas parciais

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June 24, 2025

Por 🏆 Seguro Gaúcho | Andréia Pires

A Azos acaba de apresentar ao mercado um produto inédito na proteção de pessoas: uma nova modalidade de cobertura de Invalidez Permanente Total com foco em sequelas parciais. A inovação se destaca por romper com modelos tradicionais, incorporando tecnologia própria, inteligência artificial e uma abordagem mais realista diante dos impactos físicos e financeiros que não exigem, necessariamente, a perda total de autonomia para serem significativos na vida do segurado.

Segundo o CEO da Azos, Rafael Cló, a estruturação da cobertura de IPT só foi possível graças ao sistema de subscrição desenvolvido internamente, com base em inteligência de dados. “Isso nos permite avaliar com precisão diferentes perfis de risco e projetar cenários mais detalhados e personalizados, deixando de lado os pacotes prontos que o mercado costuma usar. O uso de IA garante que a precificação continue justa e personalizada, mesmo com critérios de cobertura mais abrangentes”, explica. Ainda de acordo com Cló, o processo conta com automação na jornada de aprovação, o que preserva a agilidade na emissão das apólices sem comprometer a análise de risco. “Foi esse equilíbrio entre tecnologia e entendimento profundo do comportamento do consumidor que nos permitiu criar algo realmente novo”.

Um dos pilares que diferencia o novo produto da Azos é a possibilidade de acionar o seguro mesmo em casos de perdas parciais, como amputações, redução da visão ou da mobilidade — situações em que o indivíduo pode continuar realizando parte das atividades diárias, mas ainda assim sofre impactos consideráveis na renda e na qualidade de vida. “A modelagem do IPT nasceu de escuta ativa com nossos corretores e análise de casos em que o consumidor tinha sequelas graves, como amputações ou perda parcial da visão, mas não conseguia acionar o seguro por não se enquadrar nos critérios atuais”, destaca Cló. Ele reforça que muitos produtos disponíveis exigem perda completa da autonomia para pagamento do benefício, o que considera injusto com quem tem sua vida afetada de forma profunda. “Nosso objetivo foi criar uma cobertura que refletisse a realidade do brasileiro, que oferecesse respaldo em situações que afetam a renda, a rotina e o bem-estar, mesmo que a pessoa ainda consiga realizar parte das atividades diárias”.

Outro ponto que evidencia o caráter inovador da iniciativa é o desenho da cobertura como um benefício independente. Ao contrário de muitos seguros tradicionais que operam com a lógica de “antecipação” do capital por morte — reduzindo esse valor quando a cobertura por invalidez é acionada — a Azos escolheu seguir um caminho diferente. “Quem passa por um evento de invalidez já enfrenta desafios enormes e não deveria comprometer a proteção financeira de sua família no futuro. Por isso, desenhamos o IPT como uma cobertura independente, que paga o benefício de forma integral e mantém intacto o capital por morte. Isso dá mais segurança ao segurado e tranquilidade aos beneficiários”, afirma o CEO.

A possibilidade de contratar o produto de forma independente e com preço acessível também foi uma decisão estratégica, segundo o executivo, que enxerga nesse movimento uma oportunidade concreta de democratizar o acesso ao seguro de vida. “Estamos falando de um produto robusto, com proteção real, que cabe no bolso e pode ser acessado sem burocracia. Acreditamos que isso abre uma nova frente de inclusão no seguro de vida, principalmente entre públicos que antes não se viam contemplados, como autônomos, jovens profissionais ou pessoas que têm doenças com risco de progressão. Democratizar o seguro também é olhar para as dores reais e oferecer soluções possíveis”, conclui.

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